Curso de Jornalismo Ambiental discute imprensa, movimentos sociais e terceiro setor
Último módulo do curso acontece na próxima terça-feira, dia 23 de junho
Último módulo do curso acontece na próxima terça-feira, dia 23 de junho
Laurent Micol* – Blog ICV – A Assembléia Legislativa de Mato Grosso convocou o Secretário de Estado de Meio Ambiente e seu Superintendente de Fiscalização
“Conhecendo a Amazônia. Dinâmicas territoriais no Mato Grosso” é tema de uma expedição científica de estudantes brasileiros e franceses que acontece a partir do dia 13 de julho em Mato Grosso.
s organizações da sociedade civil abaixo assinadas vêm a público manifestar, durante a semana do meio ambiente, sua extrema preocupação com os rumos da política
Uma das principais pautas políticas nesse ano de 2009 é sem dúvida alguma a discussão e aprovação do ZSEE do MT. Ocorrem desde o início
Organizações do campo socioambiental vêm alertando há alguns meses para um complô armado por um conjunto de setores interessados em destruir as leis que os obrigam a cumprir condicionantes ambientais para a execução dos seus empreendimentos econômicos.
Dissertação de mestrado da jornalista Clarissa Presotti avalia a cobertura do desmatamento da Amazônia brasileira feita pelos jornais de circulação nacional do País.
Augusto Pereira/ICV/Estação Vida – O vídeo Manejo de Pastagem é um produto da finalização do Padeq realizado pelo ICV nas comunidades União, em Nova Guarita
ICV – Estudo elaborado pelo ICV -Instituto Centro de Vida aponta que a gestão ambiental em Mato Grosso obteve avanços em 2008, com a redução
A terceira etapa do curso de jornalismo ambiental, na próxima terça-feira, 19 de maio, abordará a relação da imprensa com as questões indígenas. Para discutir
Repórter Brasil / Thaís Brianezi – Começa nesta quinta-feira (14) o seminário técnico de dois dias que precede a audiência pública em Vila Rica (MT),
Nota pública do Cimi alerta sobre grave golpe aos direitos indígenas corre iminente risco de ser concretizado na Câmara dos Deputados e no Senado Federal.
O relatório destaca ainda os impactos da soja sobre populações indígenas, principalmente no Mato Grosso, a expansão do grão sobre a floresta amazônica em Rondônia, seus impactos sobre o ordenamento fundiário também neste Estado, além da pressão da soja transgênica sobre o Parque das Emas em Goiás.
Formad visitou os municípios de Porto Alegre do Norte, Confresa, Canabrava do Norte e Vila Rica, onde foram discutidas as ações da campanha ao longo da BR-158, bem como foram desenhadas estratégias e ações para 2009.
O curso é uma promoção do Sindicato dos Jornalistas do Mato Grosso e Núcleo de Ecomunicadores dos Matos -NEM, em parceria com o Formad e ICV
Previsão de asfaltamento da rodovia no Mato Grosso viabilizaria escoamento da produção pelo Porto de Itaqui, no Maranhão. Chegada de investidores já valoriza terras e agrava conflitos fundiários no chamado Baixo Araguaia
Nota pública foi encaminhada à ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, ao ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento e ao ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc.
O Plano foi concebido para estudantes e novos jornalistas e profissionais da comunicação que estejam nas diversas universidades do Brasil e tenham interesse na temática do jornalismo ambiental.
“O grande problema que existe hoje são famílias que simplesmente foram jogadas em cima da terra e criaram grandes problemas sociais, ambientais”, explica Nilfo Wandscheer, Sindicato Trabalhadores Rurais de Lucas do Rio Verde.
Para a engenheira florestal Epifania Vuaden a Amazônia se fortalece quando quem vive do extrativismo passa da condição de subsistência para a de comerciante que preserva a mata.
Segundo a sindicalista, que representa o Sintep/MT no Fórum Mato-grossense de Meio Ambiente e Desenvolvimento (Formad), estas pessoas são contra a manutenção das reservas legais em torno de rios e nascentes, por exemplo.
Somente com os efeitos das mudanças climáticas, Mato Grosso pode perder 10% do seu PIB
“A sociedade precisa se informar para poder fazer escolhas”
Comunidades Tradicionais se sentem fora do processo
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07/04/2009 – 17:36
“Precisamos superar isso para trabalhar na manutenção de florestas para além do que a lei exige”
Somente em 25% das áreas de florestas da Amazônia há condições fundiárias favoráveis para Pagamentos por Serviços AmbientaisEstação Vida – Na Amazônia brasileira, em mais da metade da área onde há florestas ameaçadas pelo desmatamento há boas condições para implantação dos pagamentos por serviços ambientais – PSA, mas somente em 25% dessas áreas há condições fundiárias favoráveis para implementar essas ações. A revelação é do Ministério do Meio Ambiente que lançou no final do ano passado o estudo Pagamentos por Serviços Ambientais: Perspectivas para a Amazônia Legal
A aplicação do PSA nessas áreas dependerão da regularização da situação fundiária e do recadastramento efetivo das propriedades privadas, como é previsto no MT Legal, assinado pelo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc e o governador de Mato Grosso, Blairo Maggi.O Incra está retomando lotes ocupados irregularmente no projeto de assentamento Mercedes I e II, no município de Tabaporã, no norte do Estado.
De acordo com o estudo, uma área entre 8,3 e 13 milhões de hectares na Amazônia Legal tem condições favoráveis a aplicação do PSA por terem predomínio da pecuária extensiva e sistemas de produção itinerantes. Já em regiões onde é a agricultura comercial de larga escala, como a soja, é consolidada o custo de oportunidade é muito alto. Ou seja, o valor a ser pago pelo comprador do PSA é mais baixo na pecuária do que na agricultura voltada para exportação.
Já o World Resources Institute (WRI), o Instituto Centro de Vida (ICV) e o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) propuseram num documento chamado Iniciativa para a Governança das Florestas (GFI) – sigla em inglês, a utilização de princípios de boa governança para enfrentar os desafios ligados a conservação das florestas. Entre estes princípios estão a transparência do governo e demais atores envolvidos no processo, a participação das diferentes partes interessadas nas decisões, a prestação de contas à sociedade, a coordenação das ações entre os atores envolvidos e a capacidade operacional, que pode ser traduzida como infra-estrutura, recursos humanos e financeiros para esta governança.
As entidades defendem no documento que “o mecanismo de REDD precisa colocar a governança das florestas ao centro dos debates”. A proposta é de utilizar esses princípios para “avaliar os principais processos das florestas e apontar lacunas atuais e mudanças necessárias para gerar os resultados esperados de redução do desmatamento, valorizando a inclusão das comunidades e atores locais”.
Possibilidades de aplicação de PSA na Amazonia
17% em UCs de proteção integral
16% em UCs de uso sustentável e TIs
10% em áreas de assentamento do Incra
53% em áreas com pouca confiabilidade fundiária
A principal característica do Movimento Estudantil é o inegável caráter de Movimento social, com apenas uma diferença, e talvez a mais cruéis delas, ser um Movimento social cíclico
A redução da emissão dos gases de efeito estufa (GEE), principal foco do Protocolo de Kyoto é uma meta que não está sendo atingida pelos países signatários do acordo
“Todos os esforços de conservação não asseguram o destino da Amazônia”
Depois de 20 anos, os índios Rikbaktsa, que vivem em três Terras Indígenas no noroeste de Mato Grosso voltaram a extrair látex de suas seringueiras nativas e entregaram sua primeira produção na fábrica da Michelin, em Itiquira
Este caderno é fruto da mobilização de várias entidades mato-grossenses que juntas decidiram elaborar este número, com a expectativa de colaborar com a participação dos