Não adianta aprovar o confisco da propriedade dos escravagistas se o preço a pagar for a negação do que é trabalho escravo nas condições do Brasil de hoje. A persistência da escravidão foi denunciada desde o início dos anos 70, especialmente na Amazônia (especialmente a partir da Carta Pastoral de dom Pedro Casaldáliga, em 1971), tendo, porém, […]